sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

FOTOS HISTÓRICAS DE LONDRINA: PRIMEIROS ANOS - DÉCADA DE 30 - By JULIANI

FOTOS DE JOSE JULIANI



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


















FOTO JULIANI

















PRIMEIROS ÔNIBUS



















AQUI COMEÇOU LONDRINA































CAMINHÃO PIPA TIRAVA A POEIRA DAS RUAS


















HOTEL ROLÂNDIA EM DEZ/34


















MELHORES TERRAS DO MUNDO


















PRIMEIRAS COLHEITAS


















PINHEIROS NO CENTRO DA CIDADE

















PRIMEIROS ALUNOS























COMEÇO DA CIDADE


















PROGRESSO CHEGANDO


















PRIMEIRO HOTEL ( HOTEL GERMANIA )


















BALSA DO TIBAGI























O SERVIÇO MAS DIFÍCIL ( DERRUBAR A MATA )


















SERRARIAS ( MADEIRA FARTA .. MADEIRA DE LEI )


















CIA DE TERRAS - A  FUNDADORA DA REGIÃO


















1ª IGREJA


















CHARRETES DE ALUGUEL























GUINCHO MÓVEL NO RIO  TIBAGI























FAMÍLIA JULIANI ( DÉCADA DE 30 )


















CASA  DO DR. KURT MULLER ( 1º MÉDICO).
TRABALHAVA NO HOSPITALZINHO DA CIA. DE TERRAS


















1932


















1932


















1932
















1932


















1932

ESTAÇÃO DE TRENS DE ROLÂNDIA - PR. FERROVIÁRIA

FOTO HANS KOPP


ESTAÇÃO DE TRENS DE LONDRINA - PR. FERROVIÁRIA

FOTO By JOSÉ JULIANI


ESTAÇÃO DE TRENS DE IBIPORÃ - PR. FERROVIÁRIA

FOTO By JOSÉ JULIANI


ESTAÇÃO DE TRENS DE CAMBÉ - PR.

FOTO By JOSÉ JULIANI

O TREM ERA TUDO PARA LONDRINA E O NORTE DO PARANÁ


O TREM TRAZIA OS PIONEIROS,  AS MERCADORIAS E AS SAFRAS... COM CHUVA OU COM SOL...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

FOTO LOJA ANTIGA DE LONDRINA 1936

Casa Brasileira de propriedade de Darcírio Egger, fundada em 1936, então situada na Rua Sergipe esquina com Rua Prof. João Cândido; na porta do lado direito, de terno, o Sr. Juvenal Egger (gerente da loja de seu irmão), até o ano de 1939 quando adquriu prédio situado na Av. PR. esq. c/ R. Prof. João Cândido e instalou a Casa América.
 

HOMENAGEM A YUTAKA YASUNAKA FOTÓGRAFO DE LONDRINA


YUTAKA YASUNAKA, CHEGOU EM LONDRINA EM 1952 E ADQUIRIU DE CARLOS STENDERS O FAMOSO FOTO ESTRELA. YUTAKA FALECEU NO ÚLTIMO 07.01.14
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

FOTOS HISTÓRICAS E MARCANTES DE LONDRINA DE 1930 A 1970.

FELIPE DE FARIA POSTOU
Década de 60 - TV Coroados - Tia Lucy
  • www.felipedefaria.blogspot.com.br

Década de 60 - TV Coroados - Tia Lucy

















    Década de 60 - Jair Rodrigues e José Maria Makiolke - o "Zezão" - nos estúdios da Rádio Alvorada. (Foto Ricardo Abe.


(Foto Ricardo Abe)
Alvaro Dias e Celio Alves no Gremio no aniversario de um ano do Somus 5- 1969
www.felipedefaria.blogspot.com.br
Década de 30 - Boiada na atual Av Celso Garcia Cid, logo abaixo da Mato Grosso

www.felipedefaria.blogspot.com.br
1951 - Soldados do TG
Cur
Antigo calçadão - Casa do Café - Quiosque de sorvetes - Banca 007

JUVENTUDE DOS ANOS 70 EM LONDRINA FOTO


Década de 70 - Jovens em frente ao Cine Augustus e Banco do estado de Minas gerais - Praça Gabriel Martins - O primeiro da dir p esq é Luiz Victor Val Myszkowski
. O 3º é o Tadeu Felismino.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Festival de Rock em Cambé em 1973 - Rita lee e mutantes

Festival Colher de Chá 1973 o primeiro Festival de Rock ao ar livre realizado no Brasil em Cambé no norte do PR. vieram Os Mutantes com Rita Lee nos vocais e Tony Osanah


MORRE EM LONDRINA O INESQUECÍVEL YUTAKA YASUNAKA FOTOGRAFO

JOSÉ ROBERSTONES PIERETTI

ADEUS MESTRE .  LONDRINA/PR agradece por fazer parte de nossa História. .  Seus registros serão eternos.  DESCANSE EM PAZ...YUTAKA SAN  DOMÔ ARIGATÔ.
Pelas lentes do fotógrafo Yutaka Yasunaka foram registradas paisagens londrinenses da década de 1950 em diante, além de muitos retratos de família....www.jornaldelondrina.com.br

sábado, 3 de janeiro de 2015

RAUL ZANONI PIONEIRO DO RÁDIO EM LONDRINA


1959 - Raul Zanoni, diretor da Rádio Difusora


Newton Sborgi Esse era amigão de meu pai, radialista honesto e competente. Lembro que seu casamento foi no Al Toscano, restaurante de meu pai Marcelo. So dois casamentos foram realizados ali, o de Zanoni e do meu inesquecivel tio Paolo Sborgi

RETRATOS DA CIDADE DE LONDRINA DE PAULO BONI DA UEL

Juliana GonçalvesLivro conta história de Londrina com fotos

Em um dos capítulos, a obra “conserta” um erro reproduzido nas últimas décadas, o de que a Avenida Higienópolis era, na própria origem, aristocrática

  • Juliana Gonçalves
  • jgoncalves@jornaldelondrina.com.br
Segundo Boni, a cidade tem sorte por ter preservado a própria história em fotos (Crédito: Agência UEL/Divulgação)Prestes a completar 80 anos, Londrina tem muito a comemorar. Um dos motivos é a sorte de ter preservado, em imagens, boa parte da própria história. Fotografias guardadas desde a chegada dos primeiros colonizadores ajudam a recuperar fragmentos históricos da cidade e são, também, a matéria-prima de mais um livro organizado pelo professor do departamento de Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Paulo Boni. O lançamento será às 20 horas da próxima quinta-feira, no Museu Histórico Padre Carlos Weiss.
“Retratos da cidade: o uso da fotografia para a recuperação de fragmentos históricos de Londrina” é uma obra de nove autores, entre alunos de graduação, especialização e mestrado, além do professor Boni. Um dos capítulos trata de duas particularidades que permitem esse resgate histórico-fotográfico local.
Um deles é o trabalho de publicidade feito pela Companhia de Terras Norte do Paraná. Para divulgar as terras que pretendia colonizar, a empresa utilizou a fotografia. “Eles levavam fotos de perobas imponentes e de figueiras majestosas, que indicavam a fertilidade do solo. Conforme foram derrubando a mata, fotografavam as primeiras lavouras, as primeiras colheitas, a infraestrutura sendo construída”, contou Boni.
O outro fator é os imigrantes que aqui se instalaram, muitos deles fotógrafos por ofício. “Conheço cidades do Mato Grosso com a metade da idade de Londrina que não têm registros da sua história. Temos a sorte de ter.”
Erro
Um dos capítulos do livro desmistifica um erro na história de uma das principais avenidas de Londrina. A bibliografia sempre sustentou que a Higienópolis, na própria origem, foi um reduto aristocrático, mas a pesquisa constatou que a maioria dos moradores daquela via era formada por industriais, comerciantes e profissionais liberais.
“Era a classe burguesa, não a aristocrática”, revelou Boni. “As pesquisas em Londrina tiveram início na década de 1970. Alguém escreveu coisas erradas, que não foram revistas, mas reproduzidas em outras pesquisas”, explicou.
O erro só agora é corrigido graças a fotos da época e a pesquisas orientadas por Boni, que indicaram quem eram os proprietários dos imóveis.
Teoria e prática
“Retratos da cidade” deixa claro que a teoria pode e deve sair da academia para ser colocado a serviço da sociedade. “Todos os capítulos trazem a fundamentação teórica e as metodologias, com o olhar voltado para a preservação da memória de Londrina.”
A diretora do museu, Regina Célia Allegro, viu na obra o potencial para se tornar exemplo nas escolas e decidiu distribuir cerca de 300 exemplares a professores das redes municipal e estadual de ensino. É uma tentativa de despertá-los para ações didáticas para a recuperação de dados e a construção da história de Londrina.
Serviço
Lançamento do livro “Retratos da cidade”: 23 de outubro, às 20 horas, no Museu Histórico de Londrina. O exemplar será vendido a R$ 20. Entrada gratuita.

NOVOS FATOS DA HISTÓRIA DE LONDRINA E OS PIONEIROS

  • 1. História de Londrina Professora Maria Aparecida da Silva Material elaborado para trabalhar com a 3ª série E.M. Reverendo Odilon Gonçalves Nocetti. 2011.
  • 2. A Londrina primitiva e o palmito Jussara Quando os pioneiros chegaram ao local onde hoje se encontra a cidade de Londrina, encontraram uma mata de grande porte, repleta de gigantescas árvores centenárias como figueiras, perobas, guapuruvus e pau d'alhos. Todavia, a mais abundante árvore existente na mata era o palmito jussara (euterpe edulis). Nos primeiros tempos da cidade, quando mesmo os gêneros de primeira necessidade eram poucos, o palmito jussara foi um importante complemento da alimentação. É, ainda, o mais saboroso dos tipos de palmito existentes.
  • 3. MARCO ZERO -  Na década de 20, a Cia. de Terras Norte do Paraná enviou seus funcionários à região onde hoje é Londrina com o fim de iniciar um empreendimento imobiliário nas terras do norte paranaense. No dia 21 de agosto de 1929, partiram de Jataí rumo às terras da C.T.N.P. na caravana cujos membros eram Georg Craig Smith, o agrimensor russo Alexandre Razgulaeff, Alberto Loureiro e vários peões. Na tarde deste mesmo dia, após percorrerem 22 km, por um picadão, chegaram às terras da C.T.N.P., onde o Sr. Alexandre Razgulaeff fincou o Primeiro Marco (Marco Zero) da futura cidade de Londrina. Neste local abriram uma clareira e construíram ranchos para pernoite, o Hotel Campestre e o Armazém. Hoje ali encontram-se empresas as Anderson Clayton e Viação Garcia. Fonte: Prefeitura do Município de Londrina
  • 4. O centro de Londrina em outros tempos Londrina, assim como a maioria das cidades do Norte do Paraná, é uma cidade de história recente, e suas primeiras construções datam de pouco mais de 80 anos. Sua paisagem urbana, portanto, é extremamente dinâmica, e muda rapidamente.
  • 5. Quando não era a lama, era o pó... A famosa terra vermelha que atraiu os primeiros agricultores para o Norte do Paraná é uma das mais férteis do mundo. Entretanto, essa mesma terra vermelha criou alguns dos piores tormentos para os colonizadores. A terra vermelha, também chamada de "terra roxa" graças aos imigrantes italianos que trabalhavam na lavoura de café, que a denominavam como "terra rossa", é resultado da decomposição de lavas vulcânicas, particularmente do basalto. Essas lavas se originaram do Derrame de Trapp, talvez o maior derrame de lava conhecido pelo homem, e que ocorreu na Era Mesozoica, entre 251 e 66 milhões de anos atrás, a era dos dinossauros. O asfalto chegou em apenas em 1960 no centro de Londrina.
  • 6. Rua Heimtal atual Av. Duque de Caxias .
  • 7. As antigas estações rodoviárias de Londrina Ao longo da sua relativamente curta história, Londrina teve nada menos que quatro estações rodoviárias, fora o atual terminal. A primeira rodoviária de Londrina foi construída pela Companhia Ferroviária São Paulo Paraná (SPP), no início dos anos 30. Localizava-se na esquina das ruas Maranhão e Minas Gerais, em frente à atual Praça Willie Davids..Esta 1ª rodoviária era muito utilizada porque ainda não havia transporte ferroviário em Londrina.
  • 8. 1º ônibus de Londrina trazido por Celso Garcia Cid 
  • 9. foto: José Juliani 2ª rodoviária na atual Praça Willie Davids, bem em frente aos escritórios da Cia. de Terras Norte do Paraná 
  • 10. Foi projetada pelo arquiteto João Batista Villa nova Artigas e Inaugurada em 1952
  • 11. A rodoviária tornou-se totalmente insuficiente para atender a cidade, com o decorrer do tempo. De fato, menos de 20 anos depois de ser inaugurada, já estava saturada. Em 1976, Londrina elegeu Antônio Casemiro Belinati como prefeito, e este convida o arquiteto Oscar Niemeyer para projetar uma nova estação rodoviária para a cidade. A nova rodoviária, batizada como "Terminal Rodoviário José Garcia Villar", foi inaugurada em 25 de junho de 1988. Hoje dispõem de 55 plataformas para ônibus e é uma das melhores rodoviárias do Brasil
  • 12. A lenda da Praça Floriano Peixoto: é o desenho da bandeira britânica? Um dos mais conhecidos mitos que circulam de boca em boca em Londrina é o que diz que o desenho das calçadas que cruzam a Praça Floriano Peixoto, no coração da cidade, representa a bandeira da Inglaterra. Não existe nenhum registro histórico, no entanto, de que isso seja verdade. A praça foi urbanizada nos anos 40, quando os ingleses já estavam colocando a CTNP - Companhia de Terras Norte do Paraná à venda, devido à Guerra que enfrentavam na Europa contra Hitler.
  • 13. A praça Floriano Peixoto, nos anos 50
  • 14. Bosque: sombra e água fresca no coração de Londrina O Bosque Municipal Cândido Rondon fica bem no coração de Londrina. Sua ampla área verde e os bancos de madeira espalhados formam um bom cenário para quem está no centro da cidade e quer fazer uma merecida pausa na correria do dia-a-dia. A magia do bosque também está impressa nas suas árvores frondosas, algumas delas raras e centenárias, como a peroba rosa ou a figueira branca, testemunhas silenciosas do crescimento da cidade e que assistiram londrinenses de todas as épocas passarem por ali. O acesso ao Bosque é feito pelas Avenidas São Paulo ou Rio de Janeiro, em frente ao prédio dos Correios. Conta com bancos para descanso, mesas, água fresca, caminhos pelas árvores e 20 mil metros quadrados
  • 15. BOSQUE LONDRINA 1970 2010
  • 16. Concha Acústica A Concha Acústica é um monumento localizado na cidade de Londrina, Paraná, e construído na administração do prefeito Antônio Fernandes Sobrinho, que tinha visto uma similar no estado do Espírito Santo. A Concha Acústica foi construída como uma variação do tradicional coreto existente na época, em quase todas as cidades. O arquiteto que projetou a Concha Acústica foi o Sr. Henrique Mindlin, sendo que o engenheiro José Augusto Queiroz procedeu algumas modificações como tamanho, textura e bancos. A Concha Acústica foi inaugurada com grande festa em 1° de maio de 1956. Na década de 60 a Concha foi tradicionalmente utilizada também para o footing dos finais de semana e apresentações artísticas. Ainda hoje a Concha Acústica é palco de manifestações populares.
  • 17. Teatro Zaqueu de Melo é o nome da sala de espetáculos localizada no prédio da biblioteca pública municipal de Londrina. O teatro foi inaugurado em 12 de abril de 1985 e tem capacidade para 200 espectadores. O nome Zaqueu de Melo foi uma homenagem a um antigo professor do Instituto Filadélfia de Londrina
  • 18. O Lago Igapó é um lago criado em Londrina em 10 de dezembro de 1959, dia do Jubileu de Prata da cidade, através do represamento do Ribeirão Cambezinho, na gestão de Antônio Sobrinho, como uma solução para o problema da drenagem, dificultada por uma barragem natural de pedra. Inicialmente pensou-se em dinamitar a barragem, mas prevaleceu a idéia de formar um lago. O nome Igapó vem da língua tupi, que significa transvazamento de rios. O projeto de urbanização do lago foi feito em 1970, quando se iniciou a construção de calçadas e a plantação de árvores ao redor do lago. .
  • 19. Anos 1950: Inauguração do Lago e a Construção da barragem. Nascente do Ribeirão Cambé.Foto: Lorenzo, 2011. Lago Igapó _1970
  • 20. PODERES PÚBLICOS DE LONDRINA Este prédio abrigava tanto a Câmara quanto a Prefeitura de Londrina, atá a transferência da Prefeitura para o local onde hoje se encontra a sede da CMTU, na Rua Professor João Cândido, esquina com a Avenida Juscelino Kubitschek. A Câmara permaneceu até os anos 80, e o prédio foi demolido para dar lugar a uma agência do Bradesco. É a esquina das ruas Minas Gerais e Santa Catarina.
  • 21. Antigo Forum de Londrina na década de 50, localizado na Av. Rio de Janeiro. Hoje em seu lugar encontra-se a Biblioteca Pública Municipal de Londrina
  • 22. PODER EXECUTIVO PREFEITURA DE LONDRINA PREFEITURA ATUAL
  • 23. PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL Créditos Imagem: Eduardo Campos Lugar onde fica os vereadores e é feita as leis municipais.
  • 24. PODER JUDICIÁRIO FÓRUM DE londrina
  • 25. Parque Arthur Thomas Entrada do Parque Municipal Arthur Thomas, Londrina-PR. Cachoeira no Parque Municipal Arthur Thomas, Londrina-PR. O Parque Arthur Thomas é uma floresta urbana localizada em Londrina, Paraná. O parque, com área total de 85,47 hectares, representa um dos últimos pontos remanescentes da Mata Atlântica na região norte do Paraná. O Parque Arthur Thomas foi criado em 1975 e aberto a visitação a partir de 1987. Está localizado no perímetro urbano de Londrina, a apenas 6 km do centro da cidade, e conta com variadas espécies animais e vegetais.
  • 26. Biblioteca Pública "Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza Criada em 23 de novembro de 1940, pelo Decreto nº 78, a Biblioteca Pública Municipal de Londrina (BPML) foi somente inaugurada em 04 de setembro de 1951. Recebeu o nome de Biblioteca Pública "Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza", pelo Decreto nº 114 de 1974. Depois de ter suas instalações transferidas para diversos locais, a Biblioteca Pública, a partir de 1984, passou a funcionar na Av. Rio de Janeiro, 413, prédio do antigo Fórum, cedido pelo governo estadual, onde permanece atualmente. Esta mudança proporcionou a criação da Biblioteca Infantil Municipal de Londrina, do Teatro Zaqueu de Melo (antigo tribunal do júri do Fórum) além de oferecer melhores condições de atendimento ao usuário. 
  • PONTOS TURÍSTICOS E HISTÓRICOS
  • 27. 1ª Catedral de Londrina Catedral antiga
  • 28. CATEDRAL ATUAL
  • 29. IGREJA METODISTA IGREJA PRESBITERIANA
  • 30. TEMPLO BUDISTA UMBANDA MESQUITA MUÇULMANA
  • 31. O PÁTIO DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE LONDRINA A primeira estação ferroviária de Londrina foi inaugurada em 28 de julho de 1935, mas foi demolida nos anos 40, para a construção de uma nova, muito maior.
  • 32. CONSTRUÇÃO DA FERROVIA
  • 33. A estação de Londrina em construção, 1949 
  • 34. MUSEU DE LONDRINA HOJE A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA É O MUSEU HISTÓRICO Padre Carlos Weiss
  • 35. CALÇADÃO DE LONDRINA O Calçadão foi implantado em 1977 e originou-se da reurbanização das Praças Willie Davids, Marechal Floriano e Gabriel Martins, como projeto do arquiteto Jaime Lerner
  • 36. Reforma do trecho entre a João Cândido e a São Paulo 2011
  • 37. PRAÇA TOMI NAKAGAWA Esse é um novo cartão postal de Londrina. Praça Tomi Nakagawa, mais conhecida por praça do Japão, em homenagem aos cem anos da imigração japonesa no Brasil.
  • 38. MONUMENTOS DE LONDRINA MONUMENTO AO VIAJANTE MONUMENTO À BÍBLIA Praça Nishinomiya (Japão) e Londrina (Brasil), cuja doação foi feita em 1989. RELÓGIO DE SOL
  • 39. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • 40. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA DO PARANÁ
  • 41. AUTÓDROMO INTERNACIONAL AYRTON SENNA
  • 42. ESTÁDIO JACI ESCAFF ESTÁDIO DO CAFÉ
  • 43.  ZERÃO ANFITEATRO

OTÁSSIO PEREIRA ( O "PAI INTELECTUAL" do ALBORGHETI CADEIA, BELINATI e do RATINHO )

FOLHA DE LONDRINA - OSVALDO MILITÃO

Social - Oswaldo Militão

Gina Mardones
Gina Mardones
Otássio Pereira da Silva, ontem, durante visita à FOLHA. A visita e as histórias de Otássio Pereira

Ele foi o vereador que deu o nome de São Pedro ao cemitério principal da cidade. Foi seu primeiro requerimento como vereador eleito em 1959, pelo PSD.

Foi presidente da União Londrinense de Estudantes Secundários e quem obteve o terreno, na Duque de Caxias, para a construção da sede da entidade. Ele é Otássio Pereira da Silva, que durante visita à redação da FOLHA, ontem, contou que quando veio a Londrina o advogado da Cia. Telefônica Nacional, para a reforma de contrato de 25 anos da telefonia, o visitante foi à zona do meretricio e perguntaram a ele o que tinha vindo fazer na cidade. Respondeu que veio a fim de comprar vereadores, para reformar o contrato. Otássio denunciou o fato na Câmara. Existia já um projeto de lei de Mauro Baldan a respeito. Foi então que o prefeito José Hosken de Novaes decidiu criar a lei para a constituição da autarquia Sercomtel. Rafael Lamastra, Osvaldo Palhares e Galdino Moreira Filho estavam entre os vereadores. Natural de Ribeirão Claro, Otássio Pereira Silva começou no rádio na Cabiúna (nome de madeira), de Bandeirantes. Em 1956, veio para Londrina. Ingressou na rádio Londrina, ZYD-4. E foi contratado pela Rádio Record, São Paulo. Mas Aymoré Kley, o Pirajá, diretor da rádio Londrina, foi buscá-lo de volta. Ganhando melhor, trouxe seus 10 irmãos, pai e mãe para a cidade. Fazia o noticiário, o clube mirim, o clube da juventude e a roda de violeiros, criada por ele. Seu patrocinador era a Alpargatas Rosa, daí o nome do programa.

Com 9.560 votos (equivalente hoje a 90 mil votos), que obteve em 172 municípios, Otássio Pereira da Silva foi eleito deputado estadual pelo MDB. Durante o regime militar, ele visitava os presos políticos e na Assembleia pedia a volta da democracia e foi cassado por isso.

Apelidado de "Silvio Santos dos cafezais", pelo sucessos nos programas de auditório, estava ele atendendo as pessoas, que faziam fila na porta da rádio Londrina. Quando chegou o senhor José Belinati, pai de Antônio Belinati, que foi pedir emprego para o filho, que estava junto. Tempos depois, já trabalhando com Otássio, Belinati pedia para falar no microfone. Otássio deixava, nos dias em que o gerente da emissora, Antonio Marcos, viajava. Até que um dia, fazendo o programa Ronda dos Bairros e depois o Ronda dos Municípios, Belinati deu uma erradinha inocente, e quase perdeu a chance. Mas Otássio conseguiu mantê-lo.

Otássio Pereira da Silva lançou no rádio muita gente: a dupla Teodoro & Sampaio, Siqueira e Siqueirinha, Licio e Lina, Mensageiro e Mexicano, Alborghetti e Ratinho (em 1976) em Curitiba, no SBT, que era de Paulo Pimentel. Programa que era produzido pelo saudoso Wilson Silva. .

Vice presidente da Missão Comercial Brasil-Angola, Otássio está trabalhando no sentido de levar empresas brasileiras para aquele país. No dia 20 de março haverá uma grande reunião em Londrina, convidando pessoas daqui, para investir naquele pais. Os negócios são diretamente com o governo, que está cedendo terras, em comodato, durante 80 a 100 anos, para produção de alimentos.