quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

FOTO AÉREA DE LONDRINA 1954 LINDA

Jonas Liasch Aroldo Marigo, é sim... A rua em curva, no canto inferior direito, margeava a via férrea. A chaminé da máquina a vapor da Madeireira Mortari ainda está lá. O Condor fica hoje onde está a Cerâmica,, o prédio grande com duas chaminés aparecendo na foto. Veja também as duas casas da RVPSC bem abaixo da foto, quase no meio, onde a foto começa a ser obstruída pelo canto da janela da aeronave: ficavam na esquina da Rua Acre com a Duque (nessa época Mal. Deodoro). FOTO RETOCADA  POR JOSÉ CARLOS  FARINA

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

FOTO DE LONDRINA 1963 LINDA


JOSÉ CARLOS FARINA SOLICITOU PROVIDÊNCIAS A FAVOR DO HOTEL ROLÂNDIA

20/01/2014 - No dia 02 de julho de 2013, José Carlos Farina  solicitou providências  por escrito contra as autoridades de Rolândia, pelo sumiço de madeiras e a demora na reconstrução do Hotel Rolândia. Após isso a promotoria ajuizou Ação Civil Pública requerendo ou a reconstrução já ou a devolução do dinheiro pago. Apesar do nosso esforço ( meu e dos promotores) o Poder Pùblico não deu as mínimas para o problema... uma obra barata... as madeiras já pagas... mas não conseguem  ou não querem a conclusão da obra. Eu vou continuar cobrando... não permitirei que o marco zero da história vá pro lixo. LEIAM A PETIÇÃO ABAIXO. JOSÉ CARLOS FARINA





























FOTO DA 1ª SERRARIA DE LONDRINA - 1934 - NO MEIO DA MATA


Misael Nabarro


LONDRINA 1934 - SERRARIA DOS FABRINI LOCAL HOJE SESC DA RUA FERNANDO DE NORONHA.




FOTOSHOP By JOSÉ C. FARINA

LONDRINA ANOS 50 RODOVIÁRIA E CASAS PERNAMBUCANAS


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

FOTO TREM MARIA FUMAÇA NA ESTAÇÃO LONDRINA - DÉCADA DE 50

Essa é talvez a mais bela foto do pátio ferroviário de Londrina, tirada por Haruo Ohara no início da década de 50, num dia de chuva

CASA ANTIGA - - VILA CASONI - RUA CARAÍBAS COM RUA GUARANIS


EXPOSIÇÃO LONDRINA 80 ANOS COLABOREM caso tiverem FOTOS dos ANOS 50,60,70 e 80,
  • enviem para Hylea Ferraz, e FAVOR não esquecerem do CRÉDITO e algo mais sobre a foto. QUE SERÁ REPASSADO para o GRUPO MEMÓRIA VIVA.  Hylea Ferraz. Caros amigos, fizemos uma reunião com os coordenadores recentemente para darmos inicio aos trabalhos do LMV em 2014.Nossa exposição 80 anos de Londrina caminha bem.Precisamos agora confirmar no nosso grupo as postagens das décadas de 50, 60,70 e 80 que é o nosso foco e 4 décadas já é muito.Existem outros grupos e blogs com objetivos semelhantes que postam todas as décadas. OTIMO!!! Precisamos fazer nosso recorte agora no início do ano.Agradecemos a todos pelas postagens e comentários. Por isso o grupo se chama Londrina Memória Viva, pois estamos agora trabalhando a nossa História.
    LONDRINA/PR - VILA CASONI - RUA CARAÍBAS COM RUA GUARANIS

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

HOTÉIS ANTIGOS DE LONDRINA - FOTO

Foto - Fachada do Hotel Cravinho, com os nomes em português e japonês - Arquivo pessoal/Família Morikawa - Título - Livro registra Hotéis Históricos do Norte do Paraná Hotel cravinho - "Restaram o Hotel dos Viajantes, o Triunfo, o Sahão Palace, o Monções, o Tokio, o Cravinho, o Luxembrugo, que virou Franz, e o Londrina, que agora se chama Coroados." - Construção antiga - Localizado na RUA MINAS GERAIS, 88 . http://www.jornaldelondrina.com.br/cidades/conteudo.phtml?id=1426983

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

FOTOS E DOCUMENTOS ANTIGOS DE LONDRINA - ANOS 40 a 70 - FORMIDÁVEL

COLABORAÇÃO - MUSEU HISTÓRICO - FOTO YUTAKA - ABILIO MEDEIROS - PESQUISA JOSÉ CARLOS FARINA



















INAUGURAÇÃO AEROPORTO























USINA ELÉTRICA DOCUMENTO






























IAPAR 1970



























1952






































PROPAGANDA DA CIA DE TERRAS






























1ª IGREJA EVANGELICA



























ANTONIO SAPIA E EQUIPE DA TV COROADOS CANAL 3































VIAÇÃO GARCIA - ANOS 50






























RUA MARANHÃO























AEROPORTO





































CEDULAS  ANTIGAS ANOS 60


domingo, 5 de janeiro de 2014

LONDRINA - OS ANTIGOS BARBEIROS DA RUA SOUZA NAVES

FOLHA DE LONDRINA

Mãos hábeis e boa conversa

Manipulando suas tesouras e navalhas, três barbeiros acompanham há mais de 50 anos as transformações de Londrina
Gustavo Carneiro
Ederaldo Almeida, de 75 anos, Décio de Oliveira, de 73, e Dácio de Oliveira, de 75, formam um trio que dedicou a vida a fazer barba, cabelo e bigode dos londrinenses
As velhas cadeiras da década de 1950 continuam ali, exatamente como no dia em que a barbearia foi aberta. Os clientes e os profissionais que os atendem também pouco mudaram. No Salão Coroados, localizado em um movimentado corredor da cidade, a Rua Souza Naves, a sensação é que o tempo andou mais devagar. Dácio Salvino de Oliveira, de 75 anos; seu irmão Décio Salvino de Oliveira, de 73; e o amigo de décadas Ederaldo Almeida, de 75, formam um trio que dedicou a vida a fazer barba, cabelo e bigode dos londrinenses. Eles nunca mudaram de endereço – no máximo transferiram seus equipamentos de trabalho de uma sala localizada dentro do Hotel Coroados para um imóvel ao lado –, mas garantem que não deixaram de acompanhar as tendências de cada época. 

Da velha porta de vidro eles viram a cidade se transformar e seus clientes multiplicarem-se em filhos, netos, sobrinhos. "O José Richa, o sogro e os meninos dele sempre frequentaram o salão. Até hoje, quando o Beto vem a Londrina, passa aqui para nos cumprimentar. Quando era criança, cansamos de atendê-lo sentado na tábua (artifício utilizado pelos barbeiros para os pequenos ficarem na altura certa)", conta Dácio, referindo-se ao governador do Estado. Atrás dele, cuidadosamente afixada à parede, está a foto do amigo ilustre ladeado pelos três mestres das tesouras. "Hoje o Beto não corta mais cabelo aqui. Deve ter o cabeleireiro dele lá em Curitiba", informam. 

Dácio e Décio vêm de uma uma família de barbeiros, originária de Capitinga (MG), cidade que ficou famosa pelos bordões do caipira do programa humorístico. De 10 irmãos, cinco escolheram a mesma profissão. "Eu comecei e depois fui ensinando os outros", orgulha-se Dácio. Ele chegou em Londrina em 1961, influenciado pelo sogro, que já morava aqui. Depois convenceu o irmão mais novo a fazer o mesmo. Já o amigo Ederaldo veio de Xavante, interior de São Paulo. "Viemos pra cá tudo moço, hoje estamos tudo velho", diz Dácio, divertindo-se com a forma coloquial de falar. 

O mineiro calcula que 52 anos atrás, quando decidiu ganhar a vida aqui, a cidade era menos de um terço do que é hoje. "A gente aqui viu essa cidade crescer. Já amassamos muito barro", relembra, para contar que hoje estão na quarta geração de clientes. "Atendemos os netos daquela geração mais antiga. Temos uma clientela maravilhosa", elogia o barbeiro. Ederaldo, por sua vez, se lembra de quando "passava boiada na Avenida Paraná". Porém, ao ser perguntados sobre histórias de bastidores que normalmente pipocam nos salões de cabeleireiros e barbearias, preferem dizer que em função dos anos, nem se lembram mais. 

Os três, que começaram como funcionários do estabelecimento aberto em 1954, com o tempo tornaram-se proprietários. Eles garantem que a chegada de tantos outros profissionais na cidade nunca atrapalhou a rotina do salão. "Só não nos aperfeiçoamos em cortes femininos. Mas não tem tipo de cabelo que a gente não corte", garantem, enquanto Ederaldo prepara – como já fez tantas vezes na vida – a navalha para mais uma barba. Ele tem o cuidado, porém, de esclarecer à reportagem que a lâmina utilizada hoje em dia é descartável, uma das poucas mudanças aceitas pelos três profissionais, que nem pensam em modernizar o salão. "Já estamos velhos. A gente pensa em mudar quando é jovem", justificam, bem-humorados. 

Um dos maiores orgulhos dos três barbeiros é quando recebem um antigo cliente que não veem há muito tempo. "Um dia apareceu aqui um homem de 63 anos. Conversando, ele contou que era meu cliente quando tinha 10 anos. A família dele se mudou para a Europa e ele só voltou depois de muitos anos. Foi gratificante ver que se lembrava de mim", relembra Dácio. 

Entre estes antigos clientes está o contador Humberto Augusto Silva, de 63 anos. Ele diz que nem se lembra de quando começou a fazer cabelo e barba ali, mas que nunca foi a outro salão. "Eu era solteiro. Hoje meu filho e irmãos também são clientes. Aqui a gente bate papo, conta piada. Só não falamos mal da vida dos outros", avisa Silva, enquanto tem os fios devidamente aparados pelo amigo Ederaldo. -  Silvana Leão - Reportagem Local