domingo, 31 de maio de 2015

LONDRINA FOTO DA DÉCADA DE 40 DA AV. PARANÁ ( CALÇADÃO )

JOÃO CARLOS NASCIMENTO

LONDRINA- METADE DA DÉCADA DE 1940 (FOTO ANTIGA INÉDITA)
Cruzamento da Avenida Paraná com a rua São Paulo, mostrando em primeiro plano uma das escadarias da Praça da Bandeira. Na parte esquerda da foto, o conjunto de edifícações em estilo art déco, dentre os quais identificadas na foto: Pharmácia Maria Izabel, Sorveteria Maipú, Casa Bonfim, Casa Castro, Casas Pernambucanas, Farmácia São João e Casa das Fábricas. No lado oposto do postal, o Banco do Estado do Paraná...
 

sábado, 30 de maio de 2015

LONDRINA: AVENIDA PARANÁ ( CALÇADÃO ) AO LONGO DA HISTÓRIA

Av. Paraná entre SP e RJ. A foto de cima não tem postes de eletrificações, então ela é da década de 30, no final casas pernambucas e nessa época não existia a farmácia N.S.Aparecida. A eletrificação só ocorreu em 1938. Na foto de baixo, década de 40, iniciando com a farmácia Brasil, e em alguma dessas portas ficava o bar do centro, na mesma quadra na esquina com RJ, casas pernambucanas. Na outra esquina farmácia NS Aparecida(hoje edif. América, av. RJ esquina com Maranhão). Fonte: a de cima do grupo antigo; a de baixo Museu publicações - documenta 3. Autores desconhecidos.

LONDRINA ANOS 40 FOTO

Londrina - Av. Paraná, início do calçamento dec 40

terça-feira, 26 de maio de 2015

DR. HENRIQUE STEFFEN HOSPITAL EVANGÉLICO

PAULO DELGADO

DR JOÃO HENRIQUE STEFFEN JR - PRIMEIRO MÉDICO DO HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA, ATENDENDO UMA CRIANÇA, ANOS DE 5O/51, ESSE MÉDICO PERMANECEU ATÉ POUCOS TEMPO NO HOSPITAL EVANGÉLICO, O QUE ME IMPRESSIONOU NESSE FOTO FOI O OLHAR DO MÉDICO E DA CRIANÇA UM PARA O OUTRO.

FOTO- AUTOR DESCONHECIDO

ACERVO- JOÃO HENRIQUE STEFFEN JR

FOTO LONDRINA ANOS 60 CENTRO COMERCIAL

ADALBERTO MATTERA

Centro Comercial
Cartão Postal

JOÃO MILANEZ ( FIGURA ILUSTRE DE LONDRINA )

JULIO FERNANDES
Nos anos 70, aeroporto de Londrina, com o "Patrão" João Milanez e o José Hosken de Novaes.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

FOTO INÉDITA DA ANTIGA CATEDRAL DE LONDRINA

VALÉRIA FELIX

Meu avô Henrique Blanco em frente a antiga Catedral
Arquivo_memória
meu avô Henrique Blanco e meus tios em frente a antiga Catedral de Londrina que foi demolida no final dos anos 60.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Relojão do Edifício América de Londrina está na história para sempre

FOLHA DE LONDRINA

Falta de peças ameaça Relojão

Fotos: Anderson CoelhoDificuldade de manutenção deixou equipamento parado por seis semanas nos últimos tempos

Relojão do Edifício América é considerado um dos símbolos de Londrina.  relojoeiro Tetsuo Ueda é o responsável pela manutenção do equipamento há quatro décadas
Londrina - O relojão do Edifício América, localizado na esquina do Calçadão com a Avenida Rio de Janeiro, um dos símbolos de Londrina, deixou os londrinenses na mão. O equipamento ficou parado por seis semanas nos últimos tempos por conta de um problema técnico. O cabo de alimentação da bateria do motor que move os ponteiros apresentou defeito. Relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento há quatro décadas, Tetsuo Ueda, de 78 anos, fez o conserto, mas revela que o trabalho está cada vez mais complicado. O problema é que esse cabo de alimentação, que era fabricado por uma empresa de Londrina, saiu de linha. Foi necessário esperar que outra empresa fornecesse o material para que finalmente os ponteiros voltassem a se movimentar.

O Relojão é um dos maiores do País, com 6,50m de comprimento por 6,50m de largura, totalizando uma área de 42,25 metros quadrados. Fica sobre uma estrutura de suporte que mede 3,50m. O equipamento tem mostrador e marcos de concreto, com ponteiros de zinco galvanizado. O maior deles tem 3 metros e o menor, 2,80m. A parte interna do relógio é oca e abriga um mecanismo de engrenagens que tem entre 40 e 60 cm. É justamente ali que ficam as buchas dos ponteiros, que se tornaram outra preocupação para manter o relógio funcionando.

Segundo Carlos Yukio Ueda, filho de Tetsuo, esse desgaste faz com que os ponteiros apresentem uma certa folga. Isso proporciona que o ponteiro se movimente perigosamente nos dias de vento mais forte. Em 1990 um problema semelhante fez com que o ponteiro se quebrasse em um vendaval. Na época foi necessário construir um novo ponteiro e o transporte foi feito pela parte externa do edifício, já que não havia possibilidade de levá-lo ao topo do prédio de 16 andares pela escada ou pelo elevador.

Carlos é o sucessor natural de Tetsuo na manutenção do equipamento. Há dez anos passou a acompanhar o pai na atividade para aprender a cuidar da manutenção e há cinco passou a fazer os consertos mecânicos sozinho. Ele revelou ainda que o maior desafio foi aprender a regular o relógio mestre a quartzo de alta precisão, que fica na farmácia, no térreo. "É muito difícil deixar ele regulado", revelou.

O proprietário do Relojão, Samir Ali Zebian, diz que, por ser um relógio único, é difícil encontrar peças de reposição. "Vou conversar com o Tetsuo sobre essa manutenção. Vou pedir relação das peças necessárias para fazer o conserto", declarou. A manutenção custa R$ 550 por mês e é bancada pela farmácia que ocupa o térreo do imóvel. O responsável pelo estabelecimento não quis conceder entrevista.

Para Carlos Ueda, uma das maiores dificuldades para fazer a troca das buchas é a necessidade de instalação de andaimes para retirar os ponteiros. "A Prefeitura poderia ajudar a custear isso, pois é muito difícil. Nós não temos equipamentos para isso", revelou.

Segundo a diretora de Patrimônio da Secretaria Municipal de Cultura, Vanda de Moraes, tudo depende de um encaminhamento oficial. "Nunca pediram ajuda para a gente, mas posso começar a me movimentar para conseguir parcerias para viabilizar isso, já que dificilmente teremos recursos", adiantou. Vanda garantiu que vai entrar em contato com o proprietário do Relojão e com o relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento. Segundo ela, a lei 11.188 de 2011, que trata da preservação do patrimônio cultural de Londrina pode ser um mecanismo para que o Relojão seja tombado. "Já houve manifestação da Câmara Municipal solicitando o tombamento do Relojão. Na última reunião do conselho foi feito um levantamento dos itens do município que podem ser tombados e ele está na lista. Mas vale ressaltar que, com o tombamento, não significa que o município passe a ser o responsável pela manutenção do equipamento ou que passe a figurar entre os bens do município. Permanece como sempre foi. O proprietário é o responsável pela manutenção. O município apenas contribui para que a preservação seja feita da melhor forma, principalmente por meio de parcerias", explicou.  Vítor Ogawa -  Reportagem Local

terça-feira, 19 de maio de 2015

terça-feira, 5 de maio de 2015

LÉLIO CESAR E DINHO

LELIO CESAR - LONDRINA -MEMÓRIA VIVA

1970 - dois falsos padres na entrada da TV Coroados.
Lélio Cesar, de apelido Padre, porém protestante, se encontra com Geraldo Júlio, o Dinho Gordo, vestido de Frei Capuchinho, porém sem ser padre. Muito ao contrário, era o Rei Momo de Londrina I e único como se intitulava. Dinho além de ter sido Rei Momo, dono de restaurante, vereador, propagandista da Maltaria e Cervejaria Londrina, campeão brasileiro de beberagem de cerveja (concurso realizado no Rio de Janeiro)

domingo, 3 de maio de 2015

FOTO CATEDRAL DE LONDRINA ANOS 50 DE CIMA DO ALTO

PAULO DELGADO

LONDRINA- ANOS 50- ANTIGA CATEDRAL.... FRENTE E UMA BONITA NOÇÃO DE COMO ERA OS FUNDOS DA CATEDRAL , APENAS UM EDIFICO NOS FUNDOS

Foto de Paulo Delgado. 

ANOS 60